Manter o corpo em movimento é essencial para a saúde, mas, quando feito de forma errada, o que era para ser benéfico pode se transformar em problema.
Lesões durante a prática de atividade física são mais comuns do que se imagina — e, na maioria das vezes, poderiam ser evitadas com pequenas correções.
Se você treina na academia, corre no parque ou faz aulas coletivas, vale a pena ficar de olho nos erros abaixo. Evitar esses deslizes pode salvar seus joelhos, costas, ombros… e o seu progresso.
1. Pular o aquecimento
Você já viu alguém chegar na academia e já ir direto para a série do dia? Pois é.
Aquecer prepara o corpo para o esforço, ativa a circulação e reduz o risco de lesões musculares.
Cinco a dez minutos de movimentos leves — como caminhada, mobilidade articular ou alongamentos dinâmicos — já fazem diferença.
2. Não respeitar seus limites
Cuidado! Comparar-se com os outros é uma armadilha.

O que funciona para o seu colega de treino pode não funcionar para você.
O corpo precisa de tempo para se adaptar. Exagerar na carga, no ritmo ou na frequência do treino é receita para dores, inflamações e frustrações.
3. Execução errada dos movimentos
Um agachamento malfeito, por exemplo, pode sobrecarregar joelhos e lombar. Isso vale para exercícios de braço e abdômen. Mesmo atividades simples, como caminhar ou correr, exigem postura e técnica.

4. Ignorar sinais de dor
Sentir cansaço é normal. Sentir dor aguda ou persistente, não.
Forçar o corpo mesmo com desconforto é insistir em um caminho perigoso. A dor é um sinal de alerta. Se ela aparece, pare e entenda a causa.
Descansar não é preguiça — é inteligência.
5. Treinar sem Descanso
Treinar todos os dias sem pausa pode parecer esforço extra, mas na prática é um tiro no pé. O corpo precisa de tempo para se recuperar, especialmente após treinos intensos.
A falta de descanso adequado pode levar ao overtraining, reduzir seu desempenho e aumentar a chance de lesão.

6. Usar calçado inadequado
Tênis velho, gasto ou inadequado para o tipo de atividade pode alterar sua pisada e gerar impacto desnecessário nas articulações.
Parece detalhe, mas faz diferença — especialmente em esportes com impacto como corrida, crossfit e atividades que envolvam saltos.






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